Que a vida me beba... me sugue... me devore! Depois vou à forra e - sem misericórdia - sorvo sua essência até a última gota. Janaína da Cunha 30/10/2012 * Da série: VERSOS SOLTOS
29 de outubro de 2012
Ao esquecimento ofereço um copo de dor; às noites sombrias, poesias enluaradas e aos invejosos gratidão por me lembrarem o quanto especial eu sou. Janaína da Cunha 29/10/2012 * Da série: VERSOS SOLTOS
O céu chora seus lamentos na terra dura e seca. Entre duas pedras uma rosa sangra a vida e eu, em versos, me faço Amor. Janaína da Cunha 29/10/2012 * Da Série: VERSOS SOLTOS
24 de outubro de 2012
Hoje não quero versos. Quero beijos molhados, delírios suados e dedos safados. Hoje não quero palavras líricas. Quero teu verbo nu, vivo e pulsante invadindo a oralidade do meu corpo em gemidos sussurrantes... sussurrantes... sussurrantes. Janaína da Cunha 24/10/2012 * Da Série: VERSOS SOLTOS
Movimento, MovimentoS... M-O-V-I-M-E-N-T-O!!! Movimento de quadris, de ideias... Movimento de vida serpenteando atos, fatos, tatos e aparatos. Movimento, Ação, Re-Ação... Cultura... Contracultura!!! Janaína da Cunha 21/10/2012 * Da Série: VERSOS SOLTOS
Ninguém ouviu a mensagem da música, apenas eu. Achei que estivesse ficando louca, mas não... Era apenas o Amor falando comigo. Janaína da Cunha 23/10/2012 * Da série: VERSOS SOLTOS;
Cansei de sentir dor. É muito enfadonho chorar pelos cantos e deixar a vida escorrer entre seus dedos. Não nasci para o fracasso. Viver é mais excitante. Janaína da Cunha 22/10/2012 * Da série VERSOS SOLTOS
Essa pele que me veste rascunha intenções invisíveis. Meu corpo é uma caixa onde minha alma exilada oculta-se em busca de mim. Janaína da Cunha 20/10/2012 *Da série VERSOS SOLTOS