A música desafinou e a poesia afogou seus versos num copo de dor. As verdades se estranharam... cada uma na realidade do seu olhar interior. E o que é verdade? Sim, eu acreditei e ainda acredito... em mim! Sei quem sou e isso me basta. Eu sou meu pára-raio. Sou minha chuva, meu sol e meu próprio caminho. Esperei atitudes certas que se calaram na contradição do verbo. O que dizer? Nada. Ninguém vai ouvir. Quando as palavras calam, o silêncio grita. Janaína da Cunha 12/11/2012
Um comentário:
Anônimo
disse...
"Quando as palavras calam, o silêncio grita." Impressionante a força de suas palavras. Já tinha ouvido falar de você, mas só te lendo para crer: como és magnífica, Janaína! Parabéns.
Um comentário:
"Quando as palavras calam, o silêncio grita."
Impressionante a força de suas palavras.
Já tinha ouvido falar de você, mas só te lendo para crer: como és magnífica, Janaína!
Parabéns.
Fernando Benevides
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